"Quem acreditou (Newton Mendonça / Tom Jobim) |
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Eis um cara que pensa o amor eterno. Porém, somos perecíveis e assim fazemos perecer também as relações. Enquanto vivo, forte, pulsante e obcecado, o amor segue violentamente em busca de um novo alvo.
Hoje eu gosto dela, é ela o meu pão de cada dia, me alimento com seus sorrisos. Amanhã passo fome. Choramos aos borbotões com a perda do que acreditamos amar (afinal, como saber o que é o amor?). Só dói em quem está vivo, só quem vive sente dor.
Com um pouco de ousadia, e total falta de criatividade, começarei uma daquelas frases que já nascem mortas - aquelas que tentam definir o indefinível: O amor é uma doença que aflige os corações que batem.
E assim seguimos tateando nessa nossa roda-viva de dor e flor, sorriso e amor, e dor.
2 comentários:
Ah o amor... Que nasce não sei onde, vem não sei como e dói não sei porque...
Quantas experiências de amor é preciso ter para ter certeza que se amou na vida? Uma vez já basta? Não né?
Nessa hora eu me lembro de várias músicas e poemas e textos que expressam esse sentimento...
Porque quando eu jurei
Meu amor eu traí a mim mesmo
Hoje eu sei que ninguém nesse mundo
É feliz tendo amado uma vez
Uma vez...
Que todo o grande amor
só é bem grande se for triste...
Tão bom morrer de amor e continuar vivendo.
Porque o amor
É a coisa mais triste
Quando se desfaz.
Obs: A Agatha já tem fã clube??? Como me cadastro??? :p
Não tenho fã-clube, mas você pode ser a sócia-fundadora :)
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