terça-feira, 10 de junho de 2008

Ego / Id / Superego

Estava eu cá no meu canto, pensando sobre esses episódios recentes da LP... Mais precisamente sobre essa questão do Ego... aí eu ouvi essa musiquinha do Roberto, na voz da Zélia ...

Meu Ego
(Roberto Carlos e Erasmo Carlos)


Por favor, meu ego
Não dê força ao prego
Que nos põe contra a parede
Pra nos afogar de sede
Chove chuva na sua boca
E você não bebe
Há palavras, existem letras
Mas você não forma
As frases loucas que cultiva por aí
Fale pelos cotovelos, e pelos joelhos
Me critique sem razão
Se omitir não vale à pena
Mas não polua minha cultura
Não venha dividir comigo sua auto-censura
Me desencontre, não me prostitua
Se não seremos mais uma carcaça em desgraça por aí

Depois disso eu notei que não saberia definir o que era exatamente o EGO, que é que eu fiz? GOOGLE!!!

Saquem só!!!!

Ego é o centro da
consciência inferior, diferente do Eu que é centro superior da consciência. O Ego é a soma total dos pensamentos, idéias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a parte mais superficial do indivíduo, a qual, modificada e tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do indivíduo. Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao id* sem transgredir as exigências do superego

Quando o ego se submete ao id, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável; se não se submeter ao mundo, será destruído por ele.

Id: Formado por instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes e regido pelo princípio do prazer, que exige satisfação imediata. É a energia dos instintos e dos desejos em busca da realização desse princípio do prazer. É a libido.

Superego: Representa a censura das
pulsões que a sociedade e a cultura impõem ao id, impedindo-o de satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. É a repressão, particularmente, a repressão sexual.

Diga se não é uma coisa complexa pra caramba =D

Bem na verdade eu só queria compartilhar minha breve pesquisa com vocês!!!!!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Cinema: Philippe Barcinski

Vou voltar a falar um pouquinho sobre cinema, porque bateu saudade e não faz mal a ninguém.

Ao contrário do que o nome parece indicar, Philippe Barcinski é brazuca (adoro brazuca), carioca, formado em cinema pela ECA/USP, trintão, casado, pai de dois filhos, e flamenguista (Ok, os dois últimos foram invenções minhas. Pode ser verdade, pode ser que não).

O fato é que atualmente, Barcinski é, pra mim, o nome do curta-metragem nacional. Tive contato com o trabalho dele num festival de curtas que rolou no RJ, onde foi apresentado Palíndromo, filme com excelente montagem e roteiro "redondo".



Depois disso procurei outras coisas na internet e encontrei o Janela Aberta, que gostei ainda mais. Curta intimista, polissêmico, quase claustrofóbico, e com um humor peculiar.




Em 2007 ele se sentiu seguro para dirigir seu primeiro longa, "Não por acaso", assinando o roteiro, e levando alguns prêmios pra casa. Tô baixando o filme agora, e depois que eu assistí-lo atualizo o post.