Hoje, aniversário de morte de um ano da minha diva Chavela Vargas. E eu aqui, chorando, com um copo de vinho na mão, escutando suas músicas, porque são viscerais demais, sanguíneas demais, intensas demais, como tudo o que ela sempre foi e representou.
A xamã agora está no seu céu mexicano, dando vivas e se deixando pintar para os retratos de Frida.
As lágrimas são fáceis pra essa canção:
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